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domingo, 29 de novembro de 2009

Amigo desconhecido

Seus olhos são negros,
Negros como a noite,
Uma noite sem luar e estrelas.

O que aqueles olhos veem?
O que pensam,
Quando olham para mim tão intensamente?

Seus cabelos castanhos
Meio bagunçado
Me provocam a toca-lo.

Sua boca,
Que só saem palavras doces
E chamam meu nome.

A todo tempo que passo,
Penso em ti amigo desconhecido.

Todas vez que passo naquela rua,
Olho para a janela,
Esperando ver você.

Seu lindo rosto
E sua linda voz.
Espero para ver você,
Com batimentos acelerados
Espero para ouvir um "oi" cheio de alegria seu.

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